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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/06/2001 |
Data da última atualização: |
05/12/2018 |
Autoria: |
PINHO, R. G. von; RAMALHO, M. A. P.; RESENDE, I. C.; SILVA, H. P.; POZAR, G. |
Afiliação: |
Renzo Garcia von Pinho, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Agricultura; Magno Antônio Patto Ramalho, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Biologia; Ivan Carvalho Resende, Sementes Monsanto Ltda.; Herberte Pereira Silva, Zeneca Sementes Ltda.; Gilberto Pozar, Sementes Monsanto Ltda. |
Título: |
Reação de híbridos comerciais de milho às ferrugens polissora e tropical. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 36, n. 3, p. 439-45, mar. 2001 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título de inglês: Reaction of commercial corn cultivars to southern and tropical rusts. |
Conteúdo: |
Os objetivos deste trabalho foram avaliar o nível de resistência de oito híbridos comerciais de milho aos patógenos Puccinia polysora Underw e Physopella zeae (Mains) Cummins e Ramachar, e comparar a eficiência dos métodos da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e dos parâmetros de estabilidade fenotípica, na avaliação dessa resistência. Em quatro ambientes nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil foram realizadas cinco avaliações da severidade das doenças, em intervalos de dez dias a partir dos 60 dias após a semeadura, utilizando uma escala diagramática com notas. Os parâmetros de estabilidade fenotípica estudados foram o coeficiente de regressão linear (b) entre a época de avaliação (x) e a severidade da doença (y) e o coeficiente de determinação (R2). No caso de P. polysora, ambos os métodos utilizados mostraram-se eficientes na discriminação do nível de resistência dos híbridos, permitindo a classificação de modo semelhante. Quanto a P. zeae, não houve boa concordância entre os dois métodos, especialmente porque a discriminação do nível de resistência entre híbridos não foi expressiva. Os híbridos mais resistentes a P. polysora foram Z 8392, C 909 e C 333, e os mais suscetíveis, P 3069, AG 9012 e C 956. Os destaques, em termos de resistência a P. zeae, foram C 909 e C 333, e os híbridos mais suscetíveis, P 3069 e AG 9012. |
Palavras-Chave: |
Physopella zeae; Resistencia a doencas; Rusts. |
Thesagro: |
Ferrugem. |
Thesaurus Nal: |
disease resistance; Puccinia polysora. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/18998/1/pab99_134.pdf
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Marc: |
LEADER 02216naa a2200253 a 4500 001 1103734 005 2018-12-05 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPINHO, R. G. von 245 $aReação de híbridos comerciais de milho às ferrugens polissora e tropical. 260 $c2001 500 $aTítulo de inglês: Reaction of commercial corn cultivars to southern and tropical rusts. 520 $aOs objetivos deste trabalho foram avaliar o nível de resistência de oito híbridos comerciais de milho aos patógenos Puccinia polysora Underw e Physopella zeae (Mains) Cummins e Ramachar, e comparar a eficiência dos métodos da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e dos parâmetros de estabilidade fenotípica, na avaliação dessa resistência. Em quatro ambientes nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil foram realizadas cinco avaliações da severidade das doenças, em intervalos de dez dias a partir dos 60 dias após a semeadura, utilizando uma escala diagramática com notas. Os parâmetros de estabilidade fenotípica estudados foram o coeficiente de regressão linear (b) entre a época de avaliação (x) e a severidade da doença (y) e o coeficiente de determinação (R2). No caso de P. polysora, ambos os métodos utilizados mostraram-se eficientes na discriminação do nível de resistência dos híbridos, permitindo a classificação de modo semelhante. Quanto a P. zeae, não houve boa concordância entre os dois métodos, especialmente porque a discriminação do nível de resistência entre híbridos não foi expressiva. Os híbridos mais resistentes a P. polysora foram Z 8392, C 909 e C 333, e os mais suscetíveis, P 3069, AG 9012 e C 956. Os destaques, em termos de resistência a P. zeae, foram C 909 e C 333, e os híbridos mais suscetíveis, P 3069 e AG 9012. 650 $adisease resistance 650 $aPuccinia polysora 650 $aFerrugem 653 $aPhysopella zeae 653 $aResistencia a doencas 653 $aRusts 700 1 $aRAMALHO, M. A. P. 700 1 $aRESENDE, I. C. 700 1 $aSILVA, H. P. 700 1 $aPOZAR, G. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 36, n. 3, p. 439-45, mar. 2001
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